A Importância do Seguro Rural para Produtores Brasileiros: Proteção e Sustentabilidade
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LEIA MAISÉ resistente à seca e cresce em solos de baixa fertilidade. Produz a colheita e depois a rebrota em menos tempo, registra maior rendimento de matéria seca do que outras fontes alimentares. Também é produzido a custos mais baixos. O sorgo é considerado mais uma alternativa de alimento conservado, ou seja, como silagem, para o gado.
É altamente produtivo, nutritivo e pode ser produzido a custos mais baixos. O sorgo granífero evoluiu no seu melhoramento genético, o que o torna um material de alta qualidade agronômica e ótimo valor nutricional para atender às necessidades de forragem tanto na produção de carne quanto na produção de leite. Na busca por uma silagem de qualidade, o critério que prevalece é a relação grão/planta, ótima no sorgo granífero em que a fibra é fornecida basicamente pelo caule e pelas folhas e o valor de sua digestibilidade é de no máximo 48%. Porém, a digestibilidade dessa mesma fibra na forragem chega a valores de até 66%.
É o que afirma Germán H. García B. Zootécnico especializado em nutrição de ruminantes e conservação de forragem na revista DeCarne (nº 33 de abril de 2018), que acrescenta que, “no México, no Brasil, na Argentina, nos Estados Unidos e em Israel, conseguiu conquistar o mercado de forragens conservadas”.
“A energia digestível nas culturas de grãos pode representar 1,83 Mcal/kg/MS, enquanto nas culturas forrageiras é de 2 Mcal/kg/MS (Oscar N. Di Marco-2013).” Com práticas de fertilização adequadas e utilizando sementes certificadas de alta qualidade, foram alcançadas até 60 toneladas/FV/ha no primeiro corte (García 2015).
Para a rebrota aos 55 dias obteve-se um total de 38 Ton/FV em Espinal, Tolima, ou seja, em 120 dias foram colhidas 98 Ton/FV. Segundo o especialista, “o sorgo adapta-se a alturas de 1.500 metros acima do nível do mar e também a solos de baixa fertilidade”.
A grande profundidade de seu sistema radicular fibroso permite que seja mais eficiente no aproveitamento da umidade do solo e mais resistente à seca (Fontes & Moura Filho 1979).” “Proporciona máxima eficiência fotossintética (C4), dá maior segurança na colheita e o custo é até 40% menor que outros produtos.
Ele destacou que “o valor da fração proteica oscila entre 9% e 12% no estado de grão pastoso, momento em que é produzida a colheita para silagem. “É por isso que não pode ser utilizado na alimentação de ruminantes como fonte de proteína”. “Dada a sua conformação morfológica, o sorgo necessita de até 25% menos água por unidade de matéria seca produzida.
Além disso, a qualidade nutricional depende do índice de colheita da cultura, ou seja, da relação entre o volume do grão em relação à forragem colhida. Isso determinará o teor de amido da silagem e, portanto, seu valor energético.” Segundo García, “Se a quantidade de grãos for baixa, a silagem terá degradabilidade ruminal limitada causada pela alta proporção do conjunto caule + folhas”. “O sorgo dá a possibilidade de obter colheita, rebrota, maior rendimento de matéria seca e unidades de energia”, destacou García.
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