A Importância da Fertilização no Crescimento Saudável das Lavouras
A fertilização é um dos pilares essenciais para o sucesso no agronegócio. Sem uma nutrição adequada, as plantas podem...
LEIA MAISA busca por estratégias conservacionistas nos sistemas de produção é presente não só na agricultura, mas também na pecuária. A conscientização da necessidade da preservação de áreas nativas e da recuperação de áreas desmatadas, impulsionou o setor agropecuário na busca e adoção, de tecnologias sustentáveis. Aumentar a produtividade e a qualidade do rebanho, preservando o meio ambiente, se tornou um dos principais desafios dos pecuaristas no Brasil.
Nas últimas décadas, com avanços no melhoramento genético dos animais e das espécies de pastagens, investimentos e adoção de novas tecnologias de manejo das pastagens, melhorias nas condições de suplementação nutricional e com o aprimoramento dos sistemas de produção permitiram com que o país ganhasse cada vez mais destaque na pecuária de corte, nos posicionando entre os maiores produtores de carne do mundo. Produzimos animais predominantemente de raças de origem indianas, como as raças Nelore, Tabapuã, Brahman e Guzerá, também conhecidas como gado zebuíno. Por serem animais mais rústicos, com menores exigências nutricionais e maior resistência a doenças e às condições de clima tropical, estes animais compreendem a grande maioria do rebanho nacional, sendo os estados do Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Pará os maiores produtores, responsáveis por mais da metade da pecuária brasileira (54,1%). Animais de raças europeias, são encontrados em regiões de clima mais ameno como o Sul do país.
Extensivo: Este sistema, apesar de ainda ser o mais utilizado no país, tem tido certa diminuição de adesão pelos produtores ao longo dos anos. Refere-se a criação de animais soltos na pastagem. Sistema caracterizado pelo baixo custo, porém devido à exposição dos animais às condições climáticas, ocorre o chamado “efeito sanfona” pelo ganho e perda de peso conforme a disponibilidade de pasto. Com isso aumenta-se o tempo necessário para o abate e diminui a rentabilidade para o produtor.
Semi-intensivo (suplementação estratégica): Neste sistema, os animais são produzidos de forma extensiva, porém tem por característica a suplementação alimentar somente em fase de terminação, a qual pode ser tanto energética como volumosa. Assim, bovinos criados a campo recebem um reforço de alimentos no cocho. Trata-se de uma estratégia visando rentabilizar o abate.
Confinamento ou Sistema intensivo: Neste sistema os animais recebem suplementação no cocho e tem sido utilizado principalmente para terminação dos animais. Apesar de seu maior custo, a adoção deste sistema resulta em carcaças bem-acabadas, com boa deposição de gordura subcutânea e intramuscular, garantindo altos níveis de produtividade e a oportunidade de abater animais o ano.
Devido ao mercado cada vez mais exigente na qualidade da carne, tem aumentado o número de produtores que optam pela adoção de sistemas semi-intensivos ou até mesmo intensivos de produção. Bovinos de corte criados em pastagens precisam se deslocar para capturar o alimento do campo, perdem peso e com isso a carne fica mais dura. Dessa forma, o sucesso na criação de gado de corte no Brasil tem como um dos principais fatores a qualidade da suplementação com alimentos energéticos (como milho moído) e proteicos (como o farelo de soja). Sistemas estes que tendem a aumentar nos próximos anos.
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