Extrativismo: O que é?

O extrativismo é a atividade de coletar recursos naturais, através do uso de máquinas ou manualmente. É uma das atividades mais antigas do homem, que para sua sobrevivência procurava alimentos ou aquilo que poderia ser transformado em utensílios e ferramentas.

Atualmente, o extrativismo é feito de forma industrial, ou seja, em grande escala e com tecnologia. Toda matéria-prima recolhida é transformada em diversos produtos em todo o mundo. 

Os três tipos de extrativismo e como eles funcionam

O extrativismo pode ser tanto de origem vegetal, animal ou mineral. Entenda quais as diferenças:

• Vegetal – Extração de tudo o que é vegetal. Não é o mesmo que agricultura, pois os produtos recolhidos não são cultivados pelo homem, e sim encontrados na natureza. Alguns exemplos são de madeira, açaí, látex e castanhas.

• Animal – Relacionada a pesca e caça, para fins de subsistência. Atualmente, existem diversas leis que protegem os animais de caças predatórios. Muitas espécies de animais estão em extinção.  

• Mineral – Toda a extração de minérios encontrados nas crostas terrestres. Entre eles estão o ferro, ouro, cobre, alumínio e petróleo. 

O extrativismo no Brasil

No país, o extrativismo continua a ser uma importante fonte de renda para diversas famílias. 

Em cada região do país o extrativismo atua de maneira diferente. Na região norte, a principal renda das famílias é através da extração do Murici, Cupuaçu e o Babaçu. Na região Centro-Oeste, o Pequi, Baru e Bacana são os principais.

Além disso, a Amazônia ganhou destaque pela sua riqueza em recursos naturais, colocando o Brasil no foco do mundo. Manaus ganhou uma grande atenção, pois se tornou o apogeu da borracha. 

Apesar dos pontos positivos, o extrativismo também pode trazer consequências negativas para o meio-ambiente, e por isso existem leis que regulamentam as áreas e as formas de extrativismo.

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