Agropecuária intensiva: saiba tudo!

Agropecuária intensiva é o sistema agrícola que usa de forma intensiva a terra ou o confinamento animal para produzir em larga escala.

A agricultura intensiva exige uma grande quantidade de combustível e de insumos porque não proporciona uma rotação de culturas de plantio. Dessa forma, a terra não tem o descanso necessário. 

Com relação a produção de origem animal, a pecuária intensiva consiste no confinamento de animais e adoção de procedimentos tecnológicos, como manipulação genética, inseminação artificial e afins. 

Portanto, agropecuária (agricultura + pecuária) intensiva são formas de cultivo que podem provocar grandes impactos ambientais, elevar os custos de produção e diminuir a necessidade de mão-de-obra, impossibilitando a geração de empregos no setor rural. 

Mas, todos sabemos que a agropecuária é uma importante atividade humana, inclusive foi o desenvolvimento agropecuário que tirou a humanidade do nomadismo. 

Atualmente, a agropecuária conta com inúmeras iniciativas para diminuir os impactos negativos da agropecuária intensiva. 

Na Europa, por exemplo, desde 1962, os países-membros da Comunidade Econômica Europeia têm uma Política Agrícola Comum (PAC) baseada nos seguintes princípios:

• Abastecimento estável e preços acessíveis aos produtores rurais;
• Livre troca de produtos e nível comum de preços;
• Livre acesso do consumidor aos melhores produtos;
• Preferência Comunitária e solidariedade financeira. 

A PAC visa dinamizar a economia rural promovendo emprego em todos os setores ligados à agricultura e pecuária. 

Já, em relação ao princípio de Preferência Comunitária a PAC consegue proteger os agricultores europeus contra importações provenientes do mercado mundial a preços mais baixos. 

No que se refere a incerteza econômica e o impacto ambiental a PAC intervém seguintes áreas: 

• apoio ao rendimento, mediante pagamentos diretos que garantem a estabilidade dos rendimentos e remuneram os agricultores por praticarem uma agricultura respeitadora do ambiente; 
• medidas de mercado para fazer face a condições de mercado difíceis;
• desenvolvimento rural: programas nacionais e regionais para dar resposta às necessidades e desafios específicos das zonas rurais.

Portanto, a evolução na produção agropecuária fez com que atualmente houvesse a possibilidade de uma distribuição entre sistemas produtivos em que as culturas puderam ser subdivididas. 

E, ao que tudo indica, os avanços tecnológicos também têm proporcionado a diminuição dos impactos agropecuários ao meio ambiente. 

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Agropecuária Extensiva: uma alternativa plausível!

Uma das alternativas para a Agropecuária Intensiva é a Agropecuária Extensiva. Isto é, um sistema agrícola caracterizado pelo uso de técnicas mais rudimentares e tradicionais na produção. 

Esse tipo de sistema produtivo é encontrado tanto nas pequenas quanto nas grandes propriedades com o predomínio da mão de obra humana e baixa mecanização. Um dos exemplos é agricultura de jardinagem que você pode saber mais clicando aqui.

Na pecuária, o sistema extensivo, em detrimento do intensivo, consiste na criação de animais à pasto, geralmente sem grandes investimentos, mas com ocupação de grandes áreas. 

Nesse método o gado é criado solto, considerado ideal para o chamado “gado de corte”. No Brasil, quase 90% da atividade agropecuária é realizada dessa forma. 

Contudo, tanto a agropecuária extensiva quanto a intensiva ocasionam impactos ao meio ambiente. Ambas necessitam da retirada da cobertura vegetal para o plantio, cultivo ou criação animal. 

Por isso, é necessário que os produtores rurais se aproximem de fornecedores que conheçam sobre os avanços que a Agricultura 5.0 está trazendo para o cenário econômico e produtivo do agronegócio. 

Sem fronteiras

A Insumo Agrícola é uma plataforma que integra a comunicação entre produtores e fornecedores. Através da conectividade é possível atravessar as fronteiras que estão entre produtores, fornecedores e consumidores.